quarta-feira, 29 de agosto de 2018
O AMOR NÃO MORRE...
O amor não
morre. Ele se cansa muitas vezes. Ele se refugia em algum recanto da alma
tentando se esconder do tédio que mata os relacionamentos. Não é preciso
confundir fadiga com desamor.
O amor ama.
Quem ama, ama sempre. O que desaparece é a musicalidade do sentimento. A causa?
O cotidiano, o fazer as mesmas coisas, o fato de não haver mais mistérios, de
não haver mais como surpreender o outro. São as mesmices: mesmos carinhos,
mesmas palavras, mesmas horas…
O outro já
sabe! Falta magia. Falta o inesperado. O fato de não se ter mais nada a
conquistar mostra o fim do caminho. Nada mais a fazer. Muitas pessoas se
acomodam e tentam se concentrar em outras coisas, atividades que muitas vezes
não têm nada a ver com relacionamentos.
Outras
procuram aventuras. Elas querem, a todo custo, se redescobrir vivas; querem
reencontrar o que julgam perdido: o prazer da paixão, o susto do coração
batendo apressado diante de alguém, o sono perdido em sonhos intermináveis e
desejos infindos.
Não é
possível uma vida sem amor. Ou com amor adormecido. Se você ama alguém,
desperte o amor que dorme! Vez ou outra, faça algo extraordinário. Faça
loucuras, compre flores, ofereça um jantar, ponha um novo perfume…
Não permita
que o amor durma enquanto você está acordado sem saber o que fazer da vida.
Reconquiste! Acredite: reconquistar é uma tarefa muito mais árdua do que
conquistar, pois vai exigir um esforço muito maior. Mas… sabe de uma coisa?
Vale a
pena! Vale muito a pena!
PEDRO BIAL
quarta-feira, 15 de agosto de 2018
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