sábado, 20 de julho de 2013

HOMENAGEM A UM AMIGO



Durante toda minha vida, muitas pessoas passaram por mim, dia após dia. Mas somente algumas dessas pessoas, ficarão para sempre em minha memória. Essas pessoas são ditas amigas, e as levarei para sempre em meu coração, às vezes pelo simples fato de terem cruzado meu caminho, às vezes pelo simples fato de terem dito uma única palavra de conforto quando eu precisei. Às vezes por ter me dado um minuto de sua atenção, e me ouvido falar de minhas angústias, medos, vitórias, derrotas... Às vezes por terem confiado em mim, e me contado também seus problemas, angústias, vitórias, derrotas... Isso é ser amigo: é ouvir, é confiar, é amar. E amigos de verdade, ficam para sempre em nossos corações, assim como as pegadas na alma, que são indestrutíveis. 

À você meu amigo: você é muito especial e importante para mim. Eu te adoro muito. Sua amizade para mim tem um valor enorme, e nada que eu possa dizer à você, pode ser tão especial ou mais significativo do que sua amizade para mim. 

Feliz Dia do Amigo!

quinta-feira, 18 de julho de 2013

EXCELÊNCIA...

"[...] Excelência para mim significa tentar ser bom no que se faz, e no que se é. 
Um ser humano decente, solidário, afetuoso, respeitoso, digno, esperançoso sem ser tolo , 
idealista sem ser alienado, produtivo sem ser viciado em trabalho.
E, no trabalho, dar o melhor de si sem sacrificar a vida, a família, a alegria, 
de que andamos tão carentes [...]"
 Lya Luft

domingo, 14 de julho de 2013

PARA SER FELIZ


© Letícia Thompson

O que você precisa para ser feliz? Responda... pegue papel, caneta e faça uma lista, olhando bem dentro do seu coração.

O sentimento de felicidade e, creia, de infelicidade, é coisa individual. O que faz uma pessoa feliz pode não fazer  uma outra.

O grande problema de todo mundo é que quanto mais temos, mais nos tornamos exigentes. Só que não sabemos isso com antecedência. Nos dizemos: se eu tivesse isso, seria feliz. Mas depois de satisfeitos, outro vazio se abre, então queremos mais e assim por diante. Nos sentimos felizes no momento e depois da euforia passada, tudo parece banal.

O amor faz feliz. Mas o amor sem dinheiro pode não ser o bastante. Então queremos os dois. Depois pedimos saúde, casa, filhos, um bom trabalho... e assim por diante. Como um pedreiro, vamos construindo nosso ideal de felicidade tijolinho por tijolinho, sem portanto jamais terminar de contruir, como se a vida fosse uma obra inacabada. 

Quando tudo parece completo, reclamamos do tempo que passou e nos arrependemos do que não fizemos ou nos dizemos que poderíamos ter feito mais. 

Digo tudo isso para dizer que o ser humano parece sempre insatisfeito.
Penso que a verdadeira felicidade devemos aprender é com as crianças: beber dessa água e desses instantes e não pensar em mais nada! Ser feliz, simplesmente, não colocando a felicidade como objetivo para o próximo passo, sem portanto, deixar de caminhar. 

O mundo anda, andamos com ele. 

Não podemos usufruir da felicidade presente pensando sempre na outra que virá, porque é isso que causa insatisfação nas pessoas. Se sempre esperamos que será melhor amanhã parece o hoje parece insignificante.

Portanto, quanto proveito perdemos do presente porque não sabemos apreciar e dar o justo valor daquele momento. Temos, hoje, o que Deus permite que tenhamos e que nos sustenta. Ansiar por mais, sempre mais nos torna seres infelizes.

Quero abraçar o hoje com o que ele me oferece e amanhã será um outro dia onde poderei também extrair meu pedaço de felicidade. Porque felicidade é isso: pedaços aqui e acolá que vão enchendo nosso coração.

Deus cuida de nós como cuida dos pássaros e das crianças. Os pássaros cantam em todas as ocasiões e as crianças riem do nada. Eles sabem, da maneira deles, aproveitar do momento presente e extrair de cada instante a felicidade.  São felizes com a simplicidade que Deus pede ao nosso coração. 

Para ser feliz, viva seu agora. Torne-se criança no coração e na alma. 

Cante como os pássaros e seu rosto terá aos olhos de todos a beleza dos lírios dos campos.

quinta-feira, 4 de julho de 2013

VIVER


A vida é o dom mais precioso que recebemos. Feios ou bonitos, grandes ou pequenos, ricos ou pobres, todos os que vivemos aqui, estamos porque um dia vencemos a nossa primeira batalha na luta pela sobrevivência.

 Eram milhões nessa corrida, mas fomos nós que chegamos na reta final. Todos já nascemos vencedores e nem nos damos conta. O que muda na nossa vida vem depois. Porque essa luta, foi só um começo de uma série de batalhas para se ter um lugar ao sol.

Viver nem sempre é fácil. 

O fato de que respiramos nos torna seres viventes, mas isso não significa necessariamente que vivemos a vida. 

Vive quem aproveita todas as oportunidades para se aperfeiçoar, vive quem pensa nos outros além de si mesmo, vive quem não fica parado esperando que as coisas lhe caiam do céu. Vive quem consegue guardar a fé na adversidade.

Caminhar pela vida pode ser difícil muitas vezes. Todos os caminhos não são asfaltados e nem sempre temos calçados bons o suficiente para enfrentar os pedregulhos de uma estrada de chão. 

 Mas é justamente nesses caminhos que podemos mostrar quem somos. Os fracos desistem, os frágeis se cansam e se sentam, os perseverantes continuam e tornam-se vitoriosos.

Porque a gente sempre sai mais forte depois de uma adversidade. Tudo na nossa vida é uma questão de atitude. 

Se fomos vitoriosos na nossa primeira batalha, o que nos impede de continuar sendo na vida? Isso explica o tal de: "fulano começou do nada e olha onde chegou". 

O tempo que gastamos em lamentações poderia ser muito útil para outras coisas. 

Viver é isso: andar, correr, cair, se machucar, se levantar, comprar remédio, fazer curativo e começar tudo de novo.  Com a cabeça erguida e, no meio disso tudo, um sorriso guardado para qualquer situação e os olhos sempre fixos em Deus, para que possamos dizer como o Apóstolo Paulo: "Posso todas as coisas n'Aquele que me fortalece."

© Letícia Thompson

segunda-feira, 1 de julho de 2013

...E TUDO MUDA...

 
"Costumamos esquecer que não podemos impedir a mudança: tudo dança a coreografia sábia e implacável da impermanência. Mas a música daquilo que verdadeiramente nos toca com amor, não importa o quanto tudo mude - e tudo muda -, não deixa nunca mais de tocar e viver, de algum jeito, no nosso coração." 
(Ana Jácomo)